Paulo Müller deu jantar para a hóspede Carmen D’Álessio na sexta-feira (26/02), no belo apartamento da Avenida Atlântica. Se o picadinho de Lilibeth Monteiro de Carvalho tem fama de ser o melhor do Rio, ganhou um concorrente à altura – o do cirurgião recebeu elogios de todo tipo: é de perder a fala. Ou, como disse a homenageada: “‘A ‘picadinha’ do Paulinho é incrível”.
Carmen fica na casa do médico até a próxima quarta-feira, quando ele embarca para um congresso nos Estados Unidos. Depois disso, ela afivela as malas, instalando-se na casa de Narcisa Tamborindeguy, que estará em Londres, mas deixa tudo montado para Carmen: do champagne gelado (em muita quantidade, como ela prefere) à impecável copeira.
Essa peruana de nascimento participa intensamente do carnaval carioca há muitos anos (principalmente os eventos do amigo de longa data Ricardo Amaral) e vai a todas as festas que aparecem pela sua frente. A propósito, festa é o principal assunto em sua vida, desde os anos 70, quando trabalhou no Studio 54 (a famosíssima boate de outras e outras décadas), onde, além de decidir quem entrava ou não, era tão animada quanto querida. Andy Warhol, por exemplo, gostava tanto dela, que pintou o seu retrato, assim, só pelo afeto. Está pendurado na sala do seu apartamento, em Manhattan.
Carmen só volta a NY na Quarta-feira de Cinzas, mas isso pode mudar de uma hora pra outra: a animada criatura se deixa levar pelos movimentos que a vida vai apresentando, sempre com o comprimento das saias inversamente proporcional ao tamanho dos decotes, o que, nela, parece pegar muito bem, sem brigar com a idade, seja ela qual for; independemente do frio ou do calor, é sempre assim. Não é à atoa que D’Alessio é chamada por muitos no Rio de “O Furacão” – apelido que deve fazer algum sentido, se é que vocês me entendem…