Por Ary Alonso (Coach espiritual/cabalista)
Pela moral e ética, ter duas caras é, no mínimo, uma fraqueza de caráter.
No entanto, o que podemos perceber na convivência com as pessoas é que a maioria de nós tem mil caras.
Isso vale pra tudo: desde um marido que usa a esposa com um discurso de união, mas é incapaz de atender ao mais simples desejo dela, até nas ações de caridade que só servem para manter o necessitado na sua condição inferior e o “generoso” sentir-se superior.
É óbvio que nem todos os maridos que falam de união são cínicos e egocêntricos, assim como também existe muita caridade verdadeira, anônima, com intuito de ajudar o outro a sair da condição em que se encontra.
A outra forma muito comum de ter duas caras é quando dizemos, levianamente, que vamos fazer alguma coisa que não temos certeza ou, pior, quando achamos que o importante é fazer uma promessa bonita e cumpri-la é opcional.
É sempre grande a indulgência que temos com tudo que falamos, mas, se alguém descumpre o que prometeu para nós, ficamos ofendidos e revoltados.
O fato é que a nossa consciência física nos leva a fazer tudo o que queremos, a sermos irresponsáveis e inconsequentes com nossas palavras.
Isso faz parte do entendimento estúpido e arcaico de que a vida é aleatória, mas, na verdade, é o pouco cuidado em cumprir as promessas que impede a nossa integração com a consciência metafísica – a Alma.
E para que queremos fazer a integração das consciências? Porque é a única maneira de alcançarmos a plenitude no mundo material.
Sempre que o homem supera algo que era considerado insuperável, é porque há uma libertação da condição física.
Transcendemos as barreiras que nós mesmos nos impomos.
Viva suas palavras e pare de criar barreiras para si mesmo.
Cuide da causa e controle o efeito.
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