Por Ary Alonso (Coach espiritual/cabalista)
Aprender é uma coisa natural, mas, mesmo assim, resistimos e confrontamos os acontecimentos porque não entendemos que eles estão aí, na vida, para ensinar-nos.
Preferimos o confronto, especialmente, com os sentimentos que estabelecemos pelos códigos sociais, como os que devem ser vividos.
Esquecemos que tudo nas dimensões atômicas é cíclico e que, enquanto vivermos aceitando as limitações aparentes, não conseguiremos interromper o fim da lição.
O propósito da vida física é superarmos os limites do corpo, mas só fazemos isso quando abrimos mão do controle racional e lógico.
Acontece que ninguém quer aceitar o controle metafísico; por isso, o homem busca o controle científico da natureza. Uma bobagem, pois a nanotecnologia que ainda engatinha nos laboratórios desde sempre foi dominada pelos sábios cabalistas.
De fato, todos nós já possuímos essa capacidade; afinal, criamos e construímos coisas atômicas o tempo todo. Isso é apenas manipular átomos (= nanotecnologia).
Mas assistimos ao fim da vida para mostrar que o domínio científico é precário. Ainda entendemos a morte como perda, seja a morte de um relacionamento, do dinheiro ou do corpo.
Uma coisa ou uma pessoa que não estão mais presentes na nossa realidade simplesmente cumpriram o seu tempo de lição. Não podemos mudar isso, no entanto podemos olhar de uma forma que veja apenas a continuação do ciclo natural.
Agregar emoções e sentimentos de falta é só atender às convenções morais e éticas. É muito pior que isso, porque estamos reafirmando a consciência do fim, a maior de todas as limitações.
Quando percebermos que o Universo não dá a mínima importância para o que pensamos ou sentimos, começaremos a caminhar na direção da verdadeira harmonia e integração.
Nunca mais perderemos o que prezamos.
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