Georgianna Basto se dedicou integralmente à exposição “Casa Canadá”, promovida pelo Sesc Rio, com inauguração no dia 10 de janeiro, na mansão Figner, no Flamengo. Convidada por Danniel Rangel, curador da mostra, a bela disse que perdeu até uns quilinhos – o que nem precisaria – para fazer a pesquisa de fotos e conseguir o enorme acervo: particulares, de museus, revistas e arquivos multimídia, sobre a história daquele que foi o ponto de partida da moda no Brasil. Foi lá que aconteceram os primeiros desfiles do País. “Foi uma enorme satisfação trabalhar nesse projeto e descobrir grandes personagens desta história”, diz Georgianna. Além de todo o material, uma instalação inédita da artista visual Valéria Costa Pinto logo na entrada: uma escultura de papel (3 metros de altura por 1,5 metro de largura) em espiral, iluminada com projeções de vídeo. São imagens do dia a dia de trabalho num atelier de alta-costura do Rio. “Encontrei na Martu, da estilista Marta Macedo, um clima muito parecido com o da Casa Canadá, mas com um olhar contemporâneo”, conta Valéria, que trabalha pela primeira vez com moda.