Isabel Sued, que levou um grupo de franceses para ver os fogos na casa de Paulo Müller, levou latas e latas de Foie Gras para a casa do amigo. O que caiu muito bem!
Carmen D’Aléssio: acidente em festa carioca
O negócio estava tão animado na festa de Henrique Pinto, que, a certa hora, Carmen D’Alessio caiu no chão e cortou a mão esquerda de uma extremidade à outra. Precisou de uma ambulância até o hospital mais próximo; mas isso, pra ela, foi um detalhe: voltou à festa sem problemas. Hospedada na casa do cirurgião…
Mariana Ximenes e Leandra Leal: réveillon dourado
Animação não faltou no réveillon organizado por Mariana Ximenes e Leandra Leal numa cobertura alugada na Rua Sá Ferreira, em Copacabana. O dourado deu o tom da noite, começando pelas anfitriãs: Mariana usava body dourado com saia bege e Leandra um tomara-que-caia branco com cinto e sapatos dourados. Quem fugiu totalmente do estereótipo “cor” foi…
Eduardo Paes: exausto de tanto dizer “Obrigado”
Eduardo Paes começou a entrada do ano praticamente exausto de tanto dizer: “Obrigado, obrigado”, tal o número de elogios que recebeu por conta dos fogos da praia de Copacabana, nunca antes visto igual: criatividade, beleza e ritmo. O prefeito carioca, como de costume, passou o réveillon no Copacabana Palace, como todos sabem, um lugar privilegiado…
Pulseira usada por Dilma na posse traz axé baiano
A agora presidente do Brasil Dilma Rousseff é ligada em amuletos. Fez bem em escolher poucas e discretas joias para usar na posse, neste sábado (1º/01). Dentre as peças, uma fina pulseira de ouro com um olho grego, usado para espantar mau olhado. O presente ainda traz energia baiana já que foi dado pela primeira-dama da Bahia,…
Réveillon de Henrique Pinto: quando terá outro igual?
O réveillon de Henrique Pinto mostrou aos estrangeiros uma vista espetacular de toda a praia de Copacabana do alto de uma cobertura na esquina da Rua Joaquim Nabuco com Avenida Atlântica, a mesma onde a atriz Cléo Pires posou para a revista Playboy, em 2010. Henrique faz direito tudo aquilo a que se propõe. Não…
Em janeiro chegava à fazenda “o retratista”: nos transformávamos
Mais ou menos uma vez por ano (quase sempre dia 1 ou 2 de janeiro) chegava à fazenda, “o retratista”, para fotografar minha família. Junto trazia uns dias de fantasia: eu e meus irmãos nos arrumávamos tanto, que nos transformávamos exatamente naquilo que não éramos. Perdíamos o nosso – como dizer? – ar meio rústico,…