Foram convidadas apenas 80 pessoas para o jantar que Bruno Chateaubriand e André Ramos ofereceram a Henrique Pinto, nessa terça-feira, na Gávea, mas tinha muito mais que isso. À uma da manhã o clima já estava bem alto. Aí vão alguns capítulos. Ao pedir o celular a uma amiga, a loura (que se autointitula vintage, por ter um pouco mais de 40) não conseguia acertar os quatro últimos números, finalmente admitindo: “Só lembro o 9982”. E não era para disfarçar, não, tanto que ligou para deixar registrado. Era o efeito ‘tacinhas cheias ininterruptamente’. A certa altura, Bruno achou um brinco, aparentemente de brilhantes, mostrou a alguém, que concluiu: “É falso, mas, na dúvida, melhor guardar”. Quando um moreno-tipo-gataria dirigiu o seu melhor olhar a uma das convidadas, ela, ao ver tantos gays (cada um mais bonito que o outro), quis saber: “Ele é colega?”, para não gastar sua “energia sensual” à toa. A noite transcorreu assim, entre a simpatia dos anfitriões e a discrição do homenageado, uma ou outra paniquete, sushis para todos os gostos, muito champagne tinindo no gelo. O homenageado, Henrique Pinto, segundo os fotógrafos, estava sem clima para fotos.