Os cariocas tratam a fortuna do Eike Batista de um jeito – como dizer? – bastante curioco e informal. Nesse fim de semana, durante jantar de aniversário de Catharina Tamborindeguy Johannpeter, no Mr. Lam, restaurante dele, alguém dizia não entender por que o Eike “com tanto dinheiro, não coloca um elevador para os clientes”. Detalhe: o local tem apenas dois andares. Não põe porque não quer, acha desnessário, ou sabe-se lá o quê – problema dele, ora, ora. Voltando à Catharina, ela trabalha na Gerdau, no sul, empresa de aço da família de seu pai, Caco, e, há algum tempo, está morando com o avô, Jorge. A linda carioca passa o réveillon em Punta e, de lá, segue para Londres, onde vai viver um tempo. Pretende fazer um curso de arte.