Ano a ano, parece ficar mais requintada a festa que comemora o Curso de Pós-graduação em cirurgia plástica de Ivo Pitanguy. Nessa quinta-feira, em sua 49ª versão, o traje foi praticamente um black tie, na Villa Riso. Parecia até uma festa de casamento; aliás, com assinatura do cerimonialista Roberto Cohen. O curso, desejado por médicos do mundo inteiro, tem a média de 20 candidatos para cada vaga; eles passam por prova escrita, entrevista etc. Um ex-aluno carioca do Dr. Ivo, ali pela faixa dos 45 anos, diz que, no seu tempo, não passava de um almoço numa churrascaria rodízio, onde os alunos dividiam a conta, convidando os professores. Isso tudo fica desimportante se comparado à relevância, à alegria, à realização que é para esses médicos receberem de Pitanguy aquilo que ele tem de mais precioso na vida: ser o melhor do mundo em cirurgia plástica, além de saber, poder e querer ensinar. Pitanguy já formou mais de 500 alunos de mais de 40 países. O professor entregou pessoalmente o canudo a cada um dos alunos. Um amigo brincava: “É pelo alto índice de mulheres alunas bonitas, que não precisariam ser clientes. Além de tudo, dali saíram grandes cirurgiãs”.