“As magrelas querem cuspir na comida; já outros, que bebem e cheiram, nem olham”, diz a chef Joana Carvalho, explicando a razão de não fazer jantares grandes para festas maiores ainda; só aceita, no máximo, para 100 pessoas. A Joana tem lá suas razões: “Degustar, alimentar, apreciar o que se está comendo é muito diferente de forrar o estômago”, esclarece. Ela, que atende pessoas conhecidas e bacanérrimas, é capaz de ir até um sítio na Penha para escolher galinhas caipiras, de ir pessoalmente comprar um limão-galego ou de fazer qualquer loucura por um bom pernil de cordeiro – por conta de tanto amor e dedicação ao trabalho em si -, acaba sofrendo quando surgem situações como as que apontou.