Por Ary Alonso (Coaching espiritual/cabalista)
Sofrer, pra que sofrer? Eis a questão…
O fato é que, quando sofremos, atrasamos nosso amadurecimento. Perdemos tempo com o que já aconteceu.
E o melhor do passado é que passou.
Temos dificuldade de entender que o Universo perfeito dentro da lei de Causa e Efeito só nos traz o melhor. Isso acontece dentro de uma figura completa da nossa vida e queremos ver apenas o nosso interesse imediato.
Como naquele momento de frustração, briga ou decepção, ficamos atrelados aos sentimentos que estamos vivendo, não conseguimos olhar e entender como foi bom acontecer aquela situação desagradável agora, pois, no futuro, só poderia piorar.
Por isso, estamos dizendo, o tempo todo, para pensarmos nas consequências, para que possamos aprender que não somos apenas um corpinho cheio de vontades, mas, sim, a consciência que governa tudo.
Assim, somos muito maiores do que jogos morais e éticos. Nossa essência metafísica usa a manifestação do corpo apenas para que possamos ter a oportunidade de escolher sermos os criadores da nossa harmonia e perfeição.
O problema é que tudo que a natureza da nossa inteligência física, racional e lógica quer é entregar a nossa felicidade a alguém ou a alguma coisa. Com isso, vivemos à base de idolatrias e reagimos como bebezinhos, como quando não têm mais um brinquedo.
Sofrimento é uma dor repetida e, como vimos acima, vai contra a nossa essência. Naturalmente, ficar revivendo o mesmo erro não é inteligente.
Para sair de uma dor ou impedir que ela se repita, basta focar no presente para que possa existir um futuro melhor. Quanto mais falamos sobre algo que nos faz sofrer, nosso “espelho” espiritual entende que queremos mais disso.
Pense num resfriado: se ficarmos falando nele, pode durar uma semana, mas, se falamos na cura, rapidamente ficamos bem.
Nunca alimente a consciência da dor – isso pode se tornar um vício pior que cocaína.
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