Foi nessa terça-feira a abertura da exposição do Wesley Duke Lee, na Pinakotheke Cultural, em Botafogo. Amigos da vida inteira do artista, como Thomaz Souto Corrêa, Lydia Chamis, Maria Cecília Gismondi, Nelson Leirner, estavam lá, bastante emocionados. E muita gente do meio das artes plásticas: de João Cândido Portinari a Gilberto Chateaubriand, de Carlos Vergara a Anita e Leôncio Schwartz, todos encantados com as 65 obras de Duke Lee, nunca reunidas antes, e que tem importância histórica para a arte brasileira. Quando se espalhou a notícia de que haveria uma exposição em sua homenagem, os que conviveram com ele se ofereceram para emprestar uma obra, um documento, uma fotografia. “As pessoas foram muito generosas, e abriram seus arquivos para nós. Essa mostra é um concerto a 20 mãos”, disse Max Perlingeiro, diretor da Pinakotheke.