Aécio Neves seria padrinho do casamento de Roberto Rezinski e Wanda Grandi, nesse sábado, no Copacabana Palace, e todo mundo estranhou ao perceber que ele não apareceu. O futuro senador mineiro fez falta. A razão foi uma viagem para a Itália com a namorada, Letícia Weber, com quem reatou o namoro há pouco tempo, ou seja, uma lua-de-mel rápida, já que estará de volta ao Brasil no fim desta semana. Convidar político ou jogador de futebol para padrinho de casamento nem sempre é boa coisa. Ronaldo Fenômeno, por exemplo, que adora o noivo (a recíproca é verdadeira), havia sido escalado para um um jogo no domingo e também teve que desmarcar – o que não comprometeu, por assim dizer, o time que estava no altar montado no Copa: Álvaro Garnero, Marcus Buaiz, Zé Luca Magalhães Lins, Alexandre Accioly, Rico Mansur, Tuca Maia etc.