Por Ary Alonso (Coaching Espiritual)
Achamos que nos amarmos é natural.
A verdade é que, se prestarmos mais atenção ao que falamos e fazemos, podemos perceber que raramente agimos em concordância com o que desejamos.
É incrível como é difícil fazermos coisas que sabemos que irão nos beneficiar; ao mesmo tempo, também é impressionante como é necessário um tremendo esforço para não entrarmos em situações prejudiciais a nossa saúde física, emocional e espiritual.
Parece mesmo que, no fundo, no fundo, nos odiamos, amando até coisas e pessoas que não são boas para nós. Como saber? Fácil! Quando há sofrimento, brigas, desgastes, reclamações que se repetem, no mínimo, não está havendo harmonia e equilíbrio na situação ou relação.
Lidar com a vida pensando que dor e sofrimento são “naturais” é, antes de tudo, uma forma arcaica de ver as coisas, um tipo de pensamento muito usado há milênios. Para relacionamentos e sexo, por exemplo, não usamos nada nem da década passada. Como, então, podemos seguir, em certas áreas, preceitos tão antigos?!
O fato é que sem nos amarmos, como vamos amar ou nos integrar com alguém? Precisamos, basicamente, começar a gostar do que é bom pra nós e aprender que conviver com o que nos faz mal é só masoquismo – desde um trabalho até um relacionamento.
Ame só o que é lhe faz bem. A vida ficará mais fácil, agradável e divertida.
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