"Santiago", de João Moreira Salles, por si só, já é uma chiqueria, levando em conta a beleza do filme, a sensibilidade do documentarista, a voz do narrador… e tantas outras coisas que os críticos — eles, ao contrário desta jornalista, entendem do assunto —disseram na ocasião do lançamento.
Mas assistir ao filme no Instituto Moreira Salles, na Gávea, onde o personagem principal viveu, muda tudo. Sair da sala de projeção e dar de cara com o cenário onde a história aconteceu, faz a gente se sentir praticamente parte do que acabou de ver. Tanto que algumas pessoas deixam a sala, mas não conseguem deixar, de imediato, a casa. E depois que deixam a casa, não conseguem deixar de imediato, a lembrança do filme.
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