O secretário municipal de Educação Cesar Benjamin assumiu em sua página no Facebook, neste sábado (17/06), ter sido a principal influência na decisão do prefeito Crivella de cortar metade da verba destinada às escolas de samba no carnaval. Ele explica que, preocupado com o fechamento das creches conveniadas no Rio, que atendem a 16 mil crianças, verificou que o valor pago por criança mensalmente estava congelado há muito tempo – R$ 300, contra R$ 650 em São Paulo e R$ 800 em Belo Horizonte.
“Depois de esgotar as tentativas de resolver o problema remanejando o orçamento da Secretaria Municipal de Educação, levei a questão ao prefeito. Junto com a secretária de Fazenda, buscamos uma solução no âmbito do orçamento geral da Prefeitura. Ele então decidiu, com meu apoio, suspender o aumento de recursos que Eduardo Paes havia designado para as escolas de samba a partir deste ano, tendo em vista socorrer as creches”, diz Cesar.
O secretário prossegue na explicação: “Esses recursos novos serão gerenciados por mim, no âmbito da SME, e me permitirão reabrir negociações para o aumento de vagas. Criou-se um escândalo, pois crianças pobres não contam com lobbies. Há quem diga que esta decisão faz parte de um plano da Igreja Universal para abolir o carnaval carioca. Lamento a confusão”.
CONCORDO e eu sempre fui e sou contra que o poder público financie total ou parcialmente o DINHEIRO ESTA CURTO\ ha coisas mais uteis onde o dinheiro deve ser aplicado. parabéns.
Aff até entendo mas não é o carnaval uma das melhores fonte de renda do município? O réveillon foi uma droga só deus pra ajudar mesmo