O casal de cariocas Daniela Tavares e Bruno Marsili vive nos Estados Unidos desde 2015, primeiro no Kansas (onde só tem tornado) e, desde o fim do ano passado, em Pembroke Pines, em Fort Lauderdale, na Flórida, onde ele é consultor de uma empresa americana. O Irma foi o primeiro furacão que pegaram. Foram obrigados a deixar suas casas, já estão em Orlando, num quarto de hotel de 30 mts², as cinco pessoas da família: além de Daniela e Bruno, as crianças, Laura, de 7 anos; Bernardo, 2 anos; e Thomas 2 meses.
A cidade em que vivem não estava na lista de lugares mais perigosos, mas sair foi obrigatório. Esses filmes acima foram postados há pouco num grupo de Whatsapp formado entre os vizinhos só para o furacão – quem filmou deve estar trancado em casa. Se precisar de qualquer tipo de socorro, não terá, o Estado não se responsabiliza pela integridade física dessas pessoas. “Essas imagens são da costa de Miami, as da rua são da Brickel Ave. (avenida da maioria dos prédios bacanas daqui) e as das ondas batendo na mureta são de Brickel Key (uma ilhota condomínio de vários prédios caros – um aluguel ali oscila em torno de US$ 5 mil mensais)”, diz Daniela. Nos EUA, o algoz normalmente é a natureza e quase nunca o homem, ao contrário do Brasil.
Triste a morte de pessoas e mais triste ainda a reportagem . Vamos falar sobre Miami EUA que teve antecipação e estrutura para evacuar e criar abrigos . Aonde estão os ( reporteres ) nos paises em que não houve estrutura suficientes para tal . Até vejo os reporteres conversando …. Vamos para Miami , vamos comprar capas , lanternas e toda a modernidade e ficaremos em um belo hotel e vanso ver como é um furacão !!! Kd vcs no México ????
faltou um terremoto
estamos aqui em canoas r gs torcendo para que tudo passe e que ninguem sofra com esse furacao deus abencoe voces at gilberto