A designer Ana Letícia Carbone costumava usar com frequência os táxis chamados de luxo, acreditando na propaganda que apregoa mais comodidade e segurança. Mas, desde segunda-feira (25/08), quando esqueceu seu Ipad no banco traseiro de um táxi desse tipo, ela vem questionando essas vantagens.
“Peguei um táxi às 8h, no Aeroporto Santos Dumont, rumo à Barra da Tijuca. Ao sair do veículo, notei que meu iPad havia ficado no banco de trás. Corri e gritei, mas o carro não parou. A Transcoopass é uma empresa com um número pequeno de motoristas – por volta de 300 – mas até esta sexta-feira (29/08), ninguém conseguiu identificar o motorista.
Tenho o meu recibo, onde há um código que é o mesmo da via que fica com o motorista. Ele precisa entregar essa via para a cooperativa para faturar a corrida. Paga-se o dobro de uma corrida normal para ter um serviço “de qualidade” e, no entanto, o que o consumidor recebe é descaso. Dizem que “passaram um rádio, mas ninguém respondeu” (sic). Não recebi até hoje nenhum telefonema, nenhuma ajuda. Todos os contatos foram feitos por mim. Nessa quinta-feira (28/08) decidiram não atender mais meus telefonemas. O diretor João Batista estava em reunião ou em uma ligação. A secretária falou com ironia.
Estou ansiosamente esperando para que a pessoa que está com o meu iPad conecte-se à internet e eu possa localizá-lo pelo “find my iphone”. Mas não tenho mais esperanças em recuperá-lo. A dúvida que fica é: Será melhor pegar um táxi de rua? Não há diferença a não ser o valor da corrida”.
Ande de UBER, o melhor serviço no mundo todo, e agora, graças à Deus, no Rio e em SP. Baixe o aplicativo no seu celular, se cadastre e use mundo afora. É sensacional! Foto, nome, telefone do motorista, todos de terno e gravata, um padrão que não vemos aqui normalmente, mas agora sim!
Le, já viu o código promocional do Uber para o Mommy Knows? bjs Dani