Luiz Felipe Scolari, o Felipão, foi convidado pela Conmebol (Confederação Sul-Americana de Futebol) para acompanhar a Copa do Mundo na Rússia, como uma espécie de embaixador do futebol sul-americano – ele foi o último técnico do continente a ser campeão mundial, em 2002, na Copa do Japão e da Coreia do Sul. Pela primeira vez, desde 1990, ou seja, 28 anos, o Mundial não terá Felipão à frente de algum país classificado para o torneio; no último, ele era técnico quando o Brasil perdeu de 7 x 0 para a Alemanha. Desde então, o técnico foi cogitado para as seleções da Arábia Saudita e Austrália, mas as equipes contrataram, respectivamente, o argentino Juan Antonio Pizzi e o holandês Bert van Marwijk. O Chile também fez uma investida, mas fechou com o colombiano Reinaldo Rueda. Depois da Copa de 2014, Felipão foi para o Grêmio, colecionou títulos no Guangzhou Evergrande, da China – onde esteve até novembro passado -, recebeu oferta do Atlético-MG, mas dispensou e atualmente está sem clubes e com agenda cheia para suas palestras motivacionais.
Compartilhar esta postagem