“Acredito que a vida no Brasil teria sido mais difícil pela falta de oportunidades e pelo racismo. Quando retornei em 2009, já com um bom currículo, eu sempre recebia ‘não’ das empresas em candidaturas que tinham minhas fotos, mas era chamada para entrevista quando mandava CV sem foto. Isso doía”.
Da advogada Delaine Kühn, 42 anos, que saiu do subúrbio carioca e ganhou o mundo com uma trajetória de sucesso. Ela mora na Alemanha e tem licença plena para exercer a profissão, atua na defesa de mulheres e imigrantes e é vereadora distrital.