A Avenida Rio Branco, no Centro, continua violenta, todo mundo sabe. Todo dia alguém tem uma história acontecida naquela área. Nessa terça-feira (29/07), o publicitário Nei Saavedra foi atender ao celular, na altura da Praça Pio X, por volta das 19h, quando recebeu uma porrada nas costas, dando de cara no chão. Foi chutado no rosto pelos bandidos, teve múltiplas fraturas, hematomas e maxilar quebrado. Em meio à iluminação precária, os caras fugiram, tranquilamente. Nei, todo ferrado, conseguiu chegar em casa, em Copacabana, e foi socorrido pela mulher, que prestou Boletim de Ocorrência na 12ª DP. O publicitário vai precisar colocar pinos pra refazer a mandíbula.
“Nós cariocas, não podemos atender celular na rua, sob pena de sermos mortos”, diz Claudia Pavlich, cunhada da vítima. É área de risco, apesar da proximidade com o Centro Cultural Banco do Brasil, a Casa França Brasil e o Centro Cultural Correios. Há, também, uma unidade da Estácio de Sá na região – os universitários saem juntos ou correm para os carros. Só quem não sabe da violência nas imediações da Rio Branco de dia ou de noite é a polícia.
Ha 15 anos voltei ao Nordeste e estou impressionada com o aumento da violencia.Fiz mtas vezes o trajeto Clube da Aeronautica para o Centro Cultural em pleno domingo à tarde,havia menores vagando aqui e acola mas andava-se tranquilamente nessa area.Onde vamos parar?
Fosse só no Rio estaria até controlado, mas é o brasil todo que está assim.
Infelismente hoje, não podemos atender celular em lugar algum…parece que nem temos o direito de termos um bom celular,,,,aqui em Brasília tb passamos por isso…OBS:nem te cumprimentei Lú,sorry!!!Olá, sou super fã do blog!!!