Nenhum político vai ter a lucidez de vir a público e dizer: “Fiz caixa dois, sim”? Reconhecer e assumir o erro neste momento, saindo do rebanho de desmentidos prontos e engessados? Ainda mais sendo uma prática nacional, isso não facilitaria a confissão? Atenção, senhores, quem fizer isso pode virar verbete de enciclopédia e trazer uma pequena luz à biografia. Filhos e netos vão poder erguer a cabeça, certamente, com um mínimo de orgulho admirando, de algum maneira, a coragem e valentia – seria um traço de dignidade, sem dúvida!
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