Teatro, por Claudia Chaves: ‘Ouroboros’
Ouro de tolo. Alquimia com vontade de transcender o tempo, a vida. O amor em qualquer época. Mas também pode ser antigo símbolo no qual a Serpente come sua extremidade oposta, decifrado por meio da gênese grega: Oura, “cauda”, Boros, “comer”. É esse viés delicado de paixão, encontro, voltar-se ao próprio sentimento que jamais morre…